Bolsonaro reajusta gasolina hoje pela segunda vez no mês: salto agora é de 6%

A Petrobras anunciou que vai subir a gasolina em 6% em suas refinarias a partir de amanhã. Trata-se da segunda alta do combustível no mês. O diesel será elevado em 5% e o diesel marítimo em 5,2%

247 – A Petrobras vai reajustar a gasolina e o diesel nesta sexta-feira, seguindo a subida do petróleo no mercado internacional. Apesar de mostrar ligeiro recuo nas negociações nesta quinta-feira, por perspectivas de uma demanda menor do que a esperada, a commodity vinha com preços em ascensão nas últimas semanas e ultrapassou os US$ 45 o barril para o tipo Brent.

A reportagem do portal Uol destaca que “nesta quinta, o petróleo recuava 0,66%, para US$ 45,07 o barril, depois que o Federal Reserve, banco central norte-americano, ter divulgado perspectivas menos otimistas para a demanda se a pandemia do covid-19 se prolongar.”

Bolsonaro reajusta preços da gasolina em 6% e do diesel em 5% partir desta sexta-feira

Via: YAHOO

A Petrobras vai aumentar os preços da gasolina em 6% e do diesel em 5% a partir desta sexta-feira em suas refinarias. A estatal vem reajustando os preços dos combustíveis praticamente toda semana, acompanhando não apenas a alta das cotações do petróleo no mercado internacional, mas também a alta do câmbio nos últimos dias.

Nesta quinta-feira, o petróleo do tipo brent está sendo cotado a US$ 44,14 o barril, apresentando uma ligeira queda. Já o WTI negociado nos EUA está sendo negociado a US$ 42,44 o barril.

No último dia 12, a estatal anunciou aumento da gasolina, disel e GLP nas suas refinarias ao mesmo tempo.

Bolsonaro deve reduzir auxílio para Míseros R$250 e prorrogá-lo até dezembro

Via: VALOR

Presidente defende “meio termo” entre os R$ 200 sugerido por equipe econômica e os R$ 600 atuais

Integrantes do governo sinalizaram a parlamentares que o auxílio emergencial para os trabalhadores informais e desempregados deve ser prorrogado até dezembro no valor de R$ 250 (atualmente, o pagamento é de R$ 600). Com a decisão, o presidente Jair Bolsonaro optaria por um meio termo entre os R$ 200 defendidos pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e os R$ 300 sugeridos pela ala política do governo.